Visualmente, o novo iPad, que chega às lojas brasileiras nesta sexta-feira (11), é muito similar ao iPad 2, lançado pela Apple no ano passado, exceto por ser 40 gramas mais pesado e alguns milímetros mais espesso. Por trás da aparência, a nova geração do tablet testada pelo G1 busca atrair usuários oferecendo alta definição em sua tela “retina”, melhor captação de imagens com a câmera de 5 megapixels e maior poder de processamento gráfico.
O foco do novo iPad está na tela, cuja resolução de 2048 x 1536 pixels é quatro vezes superior à oferecida pelo iPad 2, destacou um executivo da Apple durante uma demonstração do novo tablet ao G1 na quarta-feira (9). A chamada tela “retina” supera em 1 milhão de pixels a resolução de uma TV de alta definição, segundo a empresa.
A resolução tão elevada, capaz de tornar os pontos do display praticamente imperceptíveis ao olho humano, é justificada pela Apple para dar mais conforto à leitura de textos e à visualização de imagens, que ganham em precisão de detalhes e cores mais vivas. A empresa destaca que a terceira geração do tablet oferece uma melhoria de 44% em saturação de cor, na comparação com o iPad 2.
O novo processador A5X, com quatro núcleos, oferece o suporte à exibição de imagens em alta resolução, oferecendo o dobro da performance gráfica da versão anterior do iPad. Boa notícia para os gamers, que podem ter nas mãos jogos com alta resolução e mais rápidos. Na prática, a experiência é mais imersiva, informou a Apple em uma demonstração do game "Infinity Blade: Dungeons", que chega ao mercado no meio do ano, rodando no novo iPad. Segundo a empresa, o segmento de games tem se destacado entre os desenvolvedores de aplicativos que produzem adaptações para a tela “retina”.
A resolução tão elevada, capaz de tornar os pontos do display praticamente imperceptíveis ao olho humano, é justificada pela Apple para dar mais conforto à leitura de textos e à visualização de imagens, que ganham em precisão de detalhes e cores mais vivas. A empresa destaca que a terceira geração do tablet oferece uma melhoria de 44% em saturação de cor, na comparação com o iPad 2.
O novo processador A5X, com quatro núcleos, oferece o suporte à exibição de imagens em alta resolução, oferecendo o dobro da performance gráfica da versão anterior do iPad. Boa notícia para os gamers, que podem ter nas mãos jogos com alta resolução e mais rápidos. Na prática, a experiência é mais imersiva, informou a Apple em uma demonstração do game "Infinity Blade: Dungeons", que chega ao mercado no meio do ano, rodando no novo iPad. Segundo a empresa, o segmento de games tem se destacado entre os desenvolvedores de aplicativos que produzem adaptações para a tela “retina”.
A captação de imagens ganhou o reforço na resolução da câmera iSight, que saiu do VGA do iPad 2 para 5 megapixels no novo iPad, e ganhou um estabilizador automático para vídeos. As melhorias incluem cinco elementos de lentes, filtro infravermelho e detecção de até dez rostos em fotos e vídeos.
Evolução de aplicativos
Além dos mais de 200 mil aplicativos disponíveis para iPad, a Apple também destacou a atualização de apps próprios que acompanham os avanços do novo tablet, como iMovies, iPhoto e Garage Band, para edição de vídeos, fotos e músicas, respectivamente. Os apps são vendidos da loja iTunes por US$ 5 cada um e também estão disponíveis para o iPad 2.
Além dos mais de 200 mil aplicativos disponíveis para iPad, a Apple também destacou a atualização de apps próprios que acompanham os avanços do novo tablet, como iMovies, iPhoto e Garage Band, para edição de vídeos, fotos e músicas, respectivamente. Os apps são vendidos da loja iTunes por US$ 5 cada um e também estão disponíveis para o iPad 2.
Comandar um quinteto de cordas com os dedos e reproduzir sua orquestra via Bluetooth nas caixas de som da sala ou fazer uma ‘jam session’ com até quatro dispositivos que rodam o sistema iOS (iPad, iPhone ou iPod Touch) estão entre os recursos do novo Garage Band.
Já o iMovies traz roteiros e trilhas sonoras exclusivas para que o usuário transforme seus vídeos em trailers de cinema. Basta arrastar e soltar as imagens para editar trailers em estilos pré-formatados como terror, conto de fadas, documentário e Bollywood (apelido dado à indústria de cinema que se popularizou na Índia). Os conteúdos podem ser transmitidos do iPad para a tela da TV, via streaming, pela Apple TV, cuja versão HD já começou a ser vendida no Brasil, por R$ 400, pelo site da Apple e também chega às lojas nesta sexta-feira.
A edição e organização de fotos também ganhou uma versão turbinada do iPhoto, programa presente nos computadores Macintosh, também traduzido para o português. No iPad novo, o aplicativo exibe um ícone em forma de “varinha mágica”, que ajusta exposição, cor, contraste e alinhamento da foto, automaticamente. Outros novos truques manuais de edição de fotos são o ‘brush’, que ajusta tons de pele, elimina sombras e imperfeições, e a criação de filtros personalizados.
O compartilhamento de fotos passou a contar com um recurso extra, além das redes sociais, especialmente para álbuns com mais de dez imagens. Com o Journal ("Diário", em português), o usuário pode montar uma página similar a um tabloide com fotos, vídeos, datas, mapas e até as condições climáticas das imagens captadas em uma viagem. A "capa de jornal" pronta é armazenada no iCloud – serviço de armazenamento de dados da Apple na nuvem – e pode ser compartilhada, via web, por meio de um link restrito a convidados.
Internet mais rápida
Enquanto espera pelas redes móveis de quarta geração (4G), o consumidor brasileiro que optar por um novo iPad com acesso Wi-Fi e 4G já pode experimentar um acesso mais veloz em relação à tecnologia 3G. Segundo a Apple, o novo iPad também é compatível com a tecnologia intermediária HSPA+, que oferece velocidade de acesso de até 21 Megabits por segundo (Mbps). A tecnologia já está disponível nos pontos de acesso 3G da operadora Vivo, no território brasileiro, e em algumas regiões da capital paulista pela operadora TIM. A velocidade das redes 3G atuais é de 1 Mbps, enquanto as redes 4G operam em até 40 Mbps.
Enquanto espera pelas redes móveis de quarta geração (4G), o consumidor brasileiro que optar por um novo iPad com acesso Wi-Fi e 4G já pode experimentar um acesso mais veloz em relação à tecnologia 3G. Segundo a Apple, o novo iPad também é compatível com a tecnologia intermediária HSPA+, que oferece velocidade de acesso de até 21 Megabits por segundo (Mbps). A tecnologia já está disponível nos pontos de acesso 3G da operadora Vivo, no território brasileiro, e em algumas regiões da capital paulista pela operadora TIM. A velocidade das redes 3G atuais é de 1 Mbps, enquanto as redes 4G operam em até 40 Mbps.
Muito bom, o problema é que o preço sempre chega muito salgado aqui no Brasil!!! Tem que se esperar cair, ou então se surgi a oportunidade de ir nos USA, ou um amigo ou parente para poder pedir para comprar e trazer.
ResponderExcluirA rede de lojas Saraiva divulgou os preços de todos os modelos do novo iPad, que começa a ser vendido nesta sexta-feira, no Brasil.
ExcluirO modelo mais básico do novo tablet, com acesso Wi-Fi e capacidade de 16 Gigabytes (GB) de armazenamento será comercializado por R$ 1.550 à partir da meia-noite, pelo site da Saraiva, e às 10 horas desta sexta-feira nas lojas físicas da rede.
As versões Wi-Fi do novo iPad com capacidades de 32 GB e 64 GB serão vendidas pela Saraiva por R$ 1.750 e R$ 2.000, respectivamente. Já os modelos com acesso móvel 3G/4G custarão R$ 1.850 (16 GB), R$ 2.050 (R$ 32 GB) e R$ 2.300 (64 GB). Todos estarão disponíveis nas cores preto e branco.
A TIM confirmou na quarta-feira (9) que venderá o novo iPad por preços a partir de R$ 1.560 no Brasil para a versão Wi-Fi e 3G/4G de 16 GB - R$ 10 superior ao preço praticado pela versão somente com acesso Wi-Fi vendida pela Saraiva. Os valores dos outros modelos Wi-Fi e 3G/4G da TIM são de R$ 2.000, na versão de 32 GB, e R$ 2.250, na de 64 GB - R$ 50 inferiores aos praticados pelos mesmos modelos vendidos na Saraiva.