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Confabulemos...

31 maio 2012

Curiosidade: Burj Al Arab, o único hotel 7 estrelas do mundo - Dubai



 

O hotel Burj Al Arab, aberto desde 1999 e localizado em Dubai, é o único hotel considerado, não oficialmente, 7 estrelas e o mais luxuoso do mundo. A luxiosidade começa pela própria arquitetura: o prédio, que tem a forma de uma vela de barco, foi construído sobre uma ilha artificial.
Para alcançar a recepção principal, no térreo (há uma em cada andar), é preciso atravessar uma ponte e já deixar ali 55 dólares de pedágio.


Esse hotel 7 estrelas tem 202 suítes, três instalações para alimentação e bebidas, um salão de banquetes do Health Club, com 5.600 m² e salas de conferências.

Todas as unidades para hóspedes são suítes, sendo 142 Deluxe, 18 panorâmicas e 4 padrão Club (todas com um quarto), mais 28 suítes com dois quartos, seis suítes com três quartos, duas suítes presidenciais e duas suítes reais. Todas têm janelas panorâmicas, oferecendo ampla vista para o mar, e medem entre 170 e 780 metros quadrados, sendo equipadas com a mais moderna tecnologia, incluindo computadores laptop e acesso à Internet. O controle remoto do televisor gerencia inúmeros serviços e funções, inclusive observar o visitante que chega e abrir a porta para ele, sem sair da cama.

As duas suítes reais ficam acima das demais, no 25º andar, com itens especiais de luxo como elevador e cinema privativos, camas rotativas, salas de encontro arábicas (denominadas majlis), tudo isso além das mais luxuosas peças decorativas procedentes de todo o mundo para a composição de ambientes exclusivos especialmente criados para os hóspedes. Já para os (quase) comuns, as suítes "normais" são duplex e muito chiques. A diária começa em torno de US$ 900.

O Burj Al Arab inclui instalações tecnologicamente avançadas para reuniões e conferências no 27º andar, em ambiente com terraço externo e decoração suntuosa que inclui pilares de mármore apoiando um domo dourado central, com um grande lustre de cristal lapidado ao centro.

Complementando a instalação principal, há diversas suítes de conferência. Como todo muçulmano tem de visitar Meca uma vez na vida, diz-se que todo rico, famoso ou emergente que se preze tem de se hospedar lá em algum momento de euforia. Alta gastronomia - No Burj al Arab, os seis restaurantes são outra fonte de prazer. Do Al Muntaha, a 200 metros de altura, o hóspede tem uma vista formidável de Dubai e do golfo. O Al Mahara fica num dos andares subterrâneos, onde se tem uma vista espetacular do fundo do mar. No cardápio, pescados da região e frutos do mar.

O complexo abriga ainda um clube Spa & Saúde, o Assawan, no 18º andar, com decoração extravagante que é uma reminiscência das salas de banho usadas pelas antigas civilizações do Oriente Médio, onde homens e mulheres malham ou fazem sauna, separados.

Vejam algumas fotos:


























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Fonte: http://www.aeroblogjoi.com

Receita do dia: Frango ao Barbecue




Ingredientes

1/2 xícara (chá) de azeite
2 cebolas grandes picadinhas
2 xícaras (chá) de catchup
2 xícaras (chá) de água
1/2 xícara (chá) de suco de limão
1/2 colher (sopa) de molho de pimenta vermelha
2 colheres (sopa) de sal
3 colheres (sopa) de açúcar
3 colheres (sopa) de molho inglês
2 colheres (sopa) de mostarda
1 kg de coxa e sobrecoxa de frango com pele

Modo de preparo

Numa panela com 1/2 xícara (chá) de azeite, doure 2 cebolas grandes picadinhas.

Junte 2 xícaras (chá) de catchup, 2 xícaras (chá) de água, 1/2 xícara (chá) de suco de limão, 1/2 colher (sopa) de molho de pimenta vermelha, 2 colheres (sopa) de sal, 3 colheres (sopa) de açúcar, 3 colheres (sopa) de molho inglês e 2 colheres (sopa) de mostarda. Cozinhe em fogo médio por 10 min.

Numa forma untada com azeite, coloque 1 kg de coxa e sobrecoxa de frango (com a pele para cima).

Jogue o molho sobre o frango, cubra com papel-alumínio e leve ao forno pré-aquecido a 250ºC por 1h. Retire o papel-alumínio e deixe o frango dourando por 30 min.

Enquanto o frango estiver assando, regue com o próprio molho de 15 em 15 min.

Sirva com arroz branco e batata frita.

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Fonte:  http://maisvoce.globo.com/Culinaria/

22 maio 2012

Alongamento: Mexa-se!


Alongar os músculos melhora a flexibilidade e a consciência corporal


Quem é sedentário ou passa muito tempo sentado precisa se esticar.
Exercício amplia os movimentos, diminui dores e até previne lesões.


Uma pessoa que passa muito tempo sentada durante o dia e faz pouca ou nenhuma atividade física precisa se alongar. Esticar os músculos ajuda a aumentar a flexibilidade e a consciência corporal.
Segundo o médico do esporte Gustavo Maglioca e o preparador físico José Rubens D'Elia, o alongamento diminui dores, amplia os movimentos e previne lesões. Mas é preciso praticar sempre, pois, em um mês de sedentarismo, já ocorre uma diminuição da elasticidade e da capacidade muscular.

Um indivíduo que toca a palma da mão no chão, com as pernas esticadas, se ficar parado por quatro semanas pode passar a tocar apenas a pontinha dos dedos, caso não alongue a parte posterior da coxa.
Os músculos são capazes de se alongar até a metade do tamanho, ou seja, ficar uma vez e meia mais compridos que o normal. Mas isso também depende de uma série de fatores, como genética, elasticidade natural e amplitude articular de cada região do corpo.
O músculo posterior da coxa pode ser alongado com uma espécie de régua, mas também ao deitar no chão, encostado na parede e com o bumbum próximo ao batente da porta.
É preciso erguer a perna paralelamente à parede, e o objetivo é deixar o membro em um ângulo de 90 graus em relação ao chão. Se não conseguir, é porque você está precisando muito alongar essa musculatura.
Se for uma pessoa sedentária, faça alongamentos mais suaves, sem forçar muito. Respeite sempre os seus limites e incremente seu treino aos poucos, para evitar sobrecargas e problemas mais sérios.
D'Elia recomenda fazer um aquecimento antes do exercício físico e um alongamento de 30 ou 40 minutos depois de 3h a 4h da atividade.
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21 maio 2012

Família: Educação vem de berço





Sim: é de pequeno que se ensinam limites. Seu bebê já é capaz de absorver as primeiras noções de certo e errado




Você tem receio de impor limites ao seu filho pequeno? Muitos pais têm, pois acham que uma postura mais firme pode traumatizar a criança ou deixá-la magoada. Acredite: é justamente o contrário. Como apontam especialistas em psicologia infantil, se os pais deixarem a condescendência de lado e, com sensibilidade, mostrarem ao bebê até onde ele pode chegar, estarão o fazendo se sentir mais amado e mais seguro.

Quando começam a engatinhar e andar, os bebês fazem do mundo um verdadeiro laboratório. E, como pequenos cientistas, testam todas as hipóteses incansavelmente. São capazes de mergulhar a mão no vaso sanitário, comer a ração do cachorro, sentir as emoções de escalar o armário ou de tomar um brinquedo das mãos de outra criança. Sem noção de higiene, perigo ou regras sociais, o céu é o limite para suas experiências. Na cabeça dos pais, fica a dúvida: até onde permitir que o pequeno vá?

Passar o dia escoltando o bebê pode limitar o aprendizado e a busca por autonomia. Por outro lado, fazer-se de ausente e deixá-lo totalmente livre gera insegurança. Educar uma criança é um longo e constante exercício de sinalizar "sim" ou "não" para as suas atitudes e reações, e muitos pais, depois de um dia exaustivo, relaxam na missão de colocar limites claros para os filhos. Mas o dever de estabelecer os comportamentos que são ou não aceitáveis vai muito além da disciplina e é importante desde o nascimento.

A seguir, características de cada fase do bebê, depois, veja as dicas de como educá-lo sem receio.




Primeiros meses: colo e aconchego

Acostumado aos limites do útero, o recém-nascido vive certo desconforto nas primeiras semanas. Além de não controlar o corpo nem os movimentos, a única forma de que ele dispõe para expressar necessidades é o choro - seja de fome, porque está molhado ou de "saudades" da mãe. Por isso, oferecer colo e aconchego traz conforto imediato a um bebê que chora sem razão aparente. Ao mesmo tempo, é preciso estabelecer uma rotina básica que organize a vida dele, com horários estabelecidos para sono, mamadas, banhos e trocas. "Essa ordenação constitui os primeiros limites apreendidos pela criança e ajuda a tranqüilizá-la", diz a psicanalista Vera Ferrari, diretora do serviço de psicologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Os primeiros meses de vida também são importantes para determinar um padrão que pode influenciar comportamentos futuros. Por isso, se você é uma mãe do tipo ansiosa, controle-se. Entrar no quarto do bebê a cada dois minutos para ver se está tudo bem, oferecer o peito a toda hora, pegá-lo no colo só porque ele se mexeu e se antecipar às suas necessidades são atitudes que podem torná-lo dependente de atenção. "A criança se acostuma ao padrão que a mãe praticou desde cedo e passa a esperar que os seus desejos sejam atendidos antes mesmo de serem expressados", explica Léa Schuster Albertoni, psicopedagoga e terapeuta familiar, diretora da escola Paulistinha, mantida pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
De maneira inversa, ignorar o choro de um bebê aflito só porque faltam dez minutos para a próxima mamada também está fora de questão. O ponto de equilíbrio é que a presença afetuosa da mãe transmita segurança, mas deixe espaço também para que, aos poucos, a criança descubra os próprios recursos para lidar com situações desafiadoras.
Quase um aninho: hora do poderoso "não"
Ele jogou o suco no chão e pulou em cima? Antes de pensar em sua criança como uma vilã de 9 meses que pretende irritá-la, considere que fazer distinções entre certo e errado não está entre as habilidades de um bebê tão novo. E ninguém melhor do que os pais para ensiná-lo desde cedo. As ousadias que realmente embutem um perigo, como mexer em tomadas, ferro de passar roupa ou panelas quentes, merecem atenção constante e ação educativa imediata. Se ele está no topo da escada, prestes a cair, tire-o dali e seja firme. Use um tom de voz grave e mantenha as feições sérias para dar peso ao "não". Explicações elaboradas não funcionam nessa idade. Se quiser, justifique a intervenção com uma ou duas palavras que a criança entenda - por exemplo: "Não. A panela queima".

Mas, se bastou seu filho ganhar um pouco mais de mobilidade para que a palavra "não" começasse a ecoar muitas vezes por dia na sua casa, talvez seja hora de você avaliar se não está exagerando nos cuidados e expectativas. "Há mães tão protetoras que calçam luvinhas no bebê para ele não sujar as mãos ao engatinhar", conta a psicóloga Vera Ferrari. Outras tentam evitar a qualquer custo que ele coloque as mãos na boca. E há as que esperam que ele se comporte como um adulto diante das visitas e à mesa. O resultado é uma seqüência interminável de reprovações e, no futuro, uma pessoa com medo de ousar. "Em um ambiente tão restritivo, qualquer novidade parece uma transgressão para a criança. O risco é ela começar a recuar diante de situações novas. Essa atitude, de compasso de espera, pode se perpetuar", alerta Vera Ferrari.

Por isso, convém não dar ênfase à sujeira que o bebê faz enquanto experimenta levar a colher à boca sozinho. Nas situações de aprendizado, a melhor atitude é a de apoio a cada conquista. Gestos e palavras de incentivo têm tanto poder quanto um "não" bem empregado. "Vale tudo para demonstrar aprovação: bater palmas, sorrir, abraçar, comemorar, elogiar. Essas são atitudes que educam positivamente", ensina a psicopedagoga Léa Albertoni.


Dois aninhos: aprendendo a negociar
Nessa fase, a criança entra no que os especialistas chamam de "idade do não", na qual o esporte predileto delas é discordar de tudo. É um teste de resistência para os pais, que não devem entender essas negativas como uma afronta pessoal nem como um desafio à autoridade deles.

Não são incomuns as explosões de furor, que desafiam até os pais mais experientes, principalmente quando as crianças fazem o espetáculo em público. Elas se jogam no chão, chutam, gritam, choram, derrubam tudo o que vêem pela frente, podem até morder e bater, colocando a própria segurança em risco. Para os pais, fica o constrangimento e a necessidade de retomar o controle da situação.

"O Aléssio parece que sente prazer em contrariar. Na hora de ir para o banho, foge correndo pela casa. Se o chamo para comer, fala 'não', quando vou trocar a fralda, é 'não'. Essa virou a palavra favorita dele no último ano. É superdesgastante", reclama a assessora de comunicação Daniela Estevão, de 33 anos, de São Paulo. Não se trata de uma demonstração de rebeldia precoce. O que a criança está testando é a própria autonomia, agora que suas habilidades de se expressar e de se locomover evoluíram bastante.

Para não atrapalhar a declaração de independência dela, é necessário que a família tenha paciência e jogo de cintura. Entrar em uma competição com o filho não vale a pena. Em vez disso, procure oferecer poucas alternativas para que ele escolha. Por exemplo, "você quer comer no prato de bichinho ou no azul?", "quer vestir este casaco ou o de capuz?" etc. Outra medida para diminuir conflitos é explicar com simplicidade o que a criança pode (e o que não deve) fazer. Aos poucos, ela introjetará essas regras e entenderá que em certas coisas pode mexer, em outras não; que há locais para brincar à vontade, mas também existem lugares onde é preciso ficar quieta; que desenhar nas paredes do quarto onde há lousa é bacana, já na sala a mamãe fica brava... Mas prepare sua persistência, pois você precisará repetir muitas vezes essas lições.



É bom lembrar que situações desafiantes (escândalo no shopping, por exemplo) devem ser tratadas como exceção. Se foi resolvido, nada de ficar relembrando o episódio. É preciso estabelecer regras claras, que não se modifiquem com o humor ou a disposição dos pais. Os pequenos percebem quando isso acontece e podem tentar várias artimanhas até você ceder. E, se ao final, todos os argumentos e truques não forem suficientes para convencer o rebelde sem causa, vale apelar para um argumento incontestável: "Sou sua mãe, amo você e sei o que é melhor para você".


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Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br

Dicas para os pais fotografarem o seu bebê



Certamente já se questionou acerca daquelas fotografias de bebês que parecem saltar entre outras pela sua naturalidade e beleza, e até gostaria de conseguir algumas dessas fotografias com o seu novo rebento. Saiba como pode tornar as memórias do seu bebê em fotografias memoráveis.


Existem inúmeras pessoas que não ligam muito à fotografia mas, quando nasce um bebê, as coisas podem mudar – todos sabem que as imagens das crianças são memórias preciosas para toda a vida. Se considera que o que interessa é a ideia da fotografia e não a própria fotografia, pense melhor, porque uma imagem transmite sentimentos, e uma boa fotografia ajuda a comunicá-los melhor.
Todavia, a qualidade das imagens depende da capacidade de as obter, e não da câmara fotográfica em si.
Por exemplo, por vezes esquecem-se coisas importantes simples como os olhos vermelhos, que estragam uma fotografia, isto é simples, mas pode estragar todo um conceito. As sombras, as imagens desfocadas,… tudo isto cria stress fotográfico.
Se alguma destas coisas já lhe chamou a atenção, saiba que existem inúmeros pais e mães que sofrem do mesmo.
A cura para este tipo de problemas é ter em mente que menos é mais, e quando for comprar uma câmara digital, considere que não precisa de uma câmera cara, mas sim uma simples!


Fotografar como um profissional



Uma das grandes vantagens das câmaras fotográficas digitais é a capacidade de se poderem tirar centenas de fotografias antes de se decidir quais as que se vão imprimir. Por isso, pode ir praticando e tirando fotografias em grande quantidade e posteriormente selecionar as melhores.
Mesmo que seja fácil apagar as fotografias menos boas, e dar retoques no computador em programas de edição e imagem, como a correção dos olhos vermelhos, a exposição incorreta e até a desfocagem; o truque para captar fotografias da família boas, artísticas e divertidas, é lendo o manual da câmara fotográfica! Desta forma ficará familiarizado com os termos, símbolos e configurações, antes de conseguir captar os momentos preciosos do seu bebé ou filhos. As câmeras digitais possuem pequenos símbolos e, por vezes, não é óbvio o que significam. Os símbolos não são universais, vão mudando de marca para marca. Compreenda não só os símbolos mas os botões e as configurações do ecrã.


Evitar os erros de fotografia mais comuns



A maioria dos erros que as pessoas cometem na fotografia são porque as condições de iluminação não são as ideais.
Pouca luz. A falta de luz cria frequentemente imagens desfocadas porque o obturador da câmera fotográfica, para captar mais luz, fica mais tempo aberto. Para este tipo de condições use um tripé, ou um flash de enchimento para compensar a falta de iluminação.
Demasiada luz no plano de fundo. Demasiada luz no plano de fundo de uma fotografia pode tornar o fundo escuro ou causar demasiado contraste, criando uma exposição incorreta. Opte por fotografias no exterior, cedo da manhã ou no final da tarde, alturas em que a luz natural é mais suave.
A melhor coisa a fazer quando se fotografa no exterior é certificar-se que a parte de trás do objeto a fotografar é o sol, e depois usar um flash de enchimento para encher as sombras. Desta forma evita que a pessoa fique a franzir os olhos.

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18 maio 2012

Estréia Cinema: PLANO DE FUGA

Hoje é sexta, fim de semana chegando, que tal um cineminha??
Pipoca, refrigerante e um bom filme é o programa perfeito pra quem gosta de cinema e não perde uma estréia.
Sugestão dessa sexta:





Plano de Fuga



SINOPSE

Fugindo da policia americana após assaltar um banco, um criminoso é obrigado a cruzar a fronteira do México, onde é capturado pela polícia local. Jogado numa prisão controlada por bandidos e policiais corruptos, ele terá somente a ajuda de um garoto para sobreviver e planejar sua fuga.

FICHA DO FILME

  • Título original: Get the Gringo
  • Diretor: Adrian Grunberg
  • Elenco: Mel Gibson, Peter Stormare, Dean Norris
  • Gênero: Ação
  • Duração: 95 min.
  • Ano: 2011
  • Data da Estreia: 18/05/2012
  • Cor: Colorido
  • Classificação: Não recomendado para menores de 16 anos
  • País: EUA




CRÍTICA

Mel Gibson retorna a filmes de ação como assaltante preso no México em "Plano de Fuga"

Depois de quatro edições de "Máquina Mortífera" (1987, 1989, 1992 e 1998), Mel Gibson espana a poeira e tenta resgatar o que ficou na memória dos fãs da franquia com um novo filme de ação, só que, desta vez, atuando do lado oposto da lei. 
"Plano de Fuga", estreia como diretor de Adrian Grunberg (após longa carreira como assistente de direção em filmes como "Amores Brutos" e "Efeito Colateral"), possui aqueles ingredientes que agradam aos fãs do gênero: protagonista durão, mas de bom coração; doses generosas de pancadaria; injustiças que precisam ser corrigidas e uma virada pessoal.
Nem todos esses ingredientes, no entanto, estão bem diluídos na trama e o resultado é um filme irregular, deixando a desejar justamente no que o público do gênero mais gosta, ação.
O filme começa com uma perseguição policial na fronteira entre o México e os Estados Unidos, em que o motorista e seu companheiro em fuga, que está ferido, estão vestidos de palhaços.
Como não estão sendo perseguidos por terem fugido do circo, fica logo claro que eles têm problemas com a lei. E como surge uma mala com dinheiro, o veredicto é claro: assaltaram um banco e tentam fugir para o México, como faziam os ladrões no velho Oeste.
Mas o pesadelo da fuga, que culmina com a morte do ferido, está longe de acabar. O motorista (Gibson) é levado para uma prisão mexicana onde se dá conta de que é alvo de uma engrenagem corrupta, na qual policiais, diretores do presídio e os próprios bandidos operam em parceria uma rede criminosa dentro e fora das grades, comandada com mão de ferro pelo mafioso Javi (Daniel Gimenéz Cacho).
O mais estranho, como nota um desconfiado funcionário do consulado norte-americano, é que o motorista, como é chamado na cadeia, não foi identificado e fichado. Os policiais que o prenderam acreditam que ele tenha escondido mais que os 2 milhões de dólares confiscados por eles.
A prisão é uma espécie de favela murada, onde os bandidos andam livremente e fazem negócios. Por mais estranho que possa parecer, mães presas vivem ali com seus filhos pequenos, enquanto cumprem pena.
Um exemplo é um garoto de 9 anos (Kevin Hernandez), que se aproxima do americano e o ajuda a sobreviver nessa prisão bizarra. O menino é órfão de pai e vive com a mãe, presa por tráfico de drogas. Ele conhece todos os segredos do lugar, mas tem um que ele não quer revelar ao motorista.
* As opiniões expressas são responsabilidade do Cineweb

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16 maio 2012

Poesia: Fernando Pessoa






Você pode ter defeitos,
viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo.
E você pode evitar que ela vá a falência.

Há muitas pessoas que
precisam, admiram e torcem por você.
Gostaria que você sempre se lembrasse
de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade,
caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas,
relacionamentos sem desilusões.

Ser feliz é encontrar
força no perdão, esperança nas batalhas,
segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender
lições nos fracassos.

Não é apenas ter júbilo nos aplausos,
mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena
viver, apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos
problemas e se tornar um autor da
própria história.

É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manha pelo milagre da vida.

Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples ,
que mora dentro de cada um de nós.

É ter maturidade para falar "eu errei".
É ter ousadia para dizer "me perdoe".
É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você".
É ter capacidade de dizer "eu te amo".
É ter humildade da receptividade.

Desejo que a vida se torne um canteiro
de oportunidades para você ser feliz...
E, quando você errar o caminho, recomece,
pois assim você descobrirá que ser feliz
não é ter uma vida perfeita, mas usar
as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência.
Usar as falhas para lapidar o prazer.
Usar os obstáculos para abrir as janelas
da inteligência.

Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz,
pois a vida é um obstáculo imperdível,
ainda que se apresentem dezenas de fatores
a demonstrarem o contrário.
Fernando Pessoa


***************************************************************************************************************Fonte:http://pensador.uol.com.br

Economia: Poupar é preciso!


Especialistas dão dicas para fazer o dinheiro render mais

não existe mágica, o truque é saber poupar




Juros em queda, crédito em alta. As últimas medidas econômicas anunciadas pelo Governo Federal e a queda de braço com os bancos por menores taxas impactam diretamente no bolso do consumidor. No meio de siglas, porcentagens e cifrões, o importante é aproveitar o momento para ficar ligada nas finanças e fazer o dinheiro render mais, com menos. Não existe mágica, o truque é saber poupar.


Organize o orçamento
“O primeiro passo para controlar as finanças é identificar o orçamento disponível e os gastos fixos. Em seguida, definir as metas de curto, médio e longo prazo. Ou seja, é perguntar para si mesma: ‘no que preciso ou quero gastar e quanto isso custa?’ Por último, deve-se escolher o melhor produto de investimento do dinheiro. Pode ser caderneta de poupança, fundos privados , títulos do governo e isso depende da situação de cada pessoa”, explica o consultor financeiro Gustavo Chaves, da G9 Investimentos.

Aprenda a pouparMuita gente que diz ter problemas financeiros, na verdade, tem dificuldades para organizar o orçamento. “O ideal não é chegar no fim do mês com as contas quitadas, mas sem nenhum dinheiro no banco. É preciso que sobre dinheiro e esse valor varia de pessoa para pessoa, só que quanto maior a renda, maior o percentual de poupança”, avalia o professor de finanças da universidade Ibmec-MG, Eduardo Coutinho.  A lição que fica, segundo ele, é simples: a renda pode aumentar, mas é importante segurar os gastos.


Não se iluda com parcelamento“Quando alguém faz uma compra parcelada em 12 meses, por exemplo, essa pessoa está comprometendo a renda que tem por um ano. Existe a ilusão de que o preço está sendo dissolvido, mas pode-se pagar ainda mais caro por isso”, afirma o professor de finanças Eduardo Coutinho. “O problema é que a maioria dessas despesas são com bens de satisfação imediata. Não é investimento, é gasto”, alerta o consultor de finanças, Gustavo Chaves.

Fuja do cheque especial
Outra dica importante é gastar de acordo com a necessidade e com as limitações do orçamento. Por causa dos juros altíssimos, o cheque especial é outro recurso que deve ser esquecido, a menos que haja uma grande emergência. “Dinheiro não pode ser algo que dá dor de cabeça. O objetivo de ter o controle é ir dormir tranquilo”, conclui o consultor Gustavo Coutinho.


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Fonte: http://gnt.globo.com